Imagem: Adaptação Autossustentável
O mundo ganhou, em 2015, uma importante agenda com 17 desafios comuns a praticamente todas as nações do planeta: os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).
Pela
primeira vez, a ideia de desenvolvimento sustentável é explicitamente utilizada
como norte, e isso podem ser considerados, ao mesmo tempo, positivos e
negativos. Positivo pela importância que o tema tem ganhado desde o final da
década de 1980 e todo horizonte de possibilidades que abarca quando se trata do
casamento entre desenvolvimento e sustentabilidade. E negativo pelo mesmo
motivo, ou seja, toda a amplitude e complexidade de conexões trazidas pelo
desenvolvimento sustentável podem gerar paralisia do ponto de vista prático,
entre outros efeitos.
De
qualquer forma, o desenvolvimento sustentável pode ser considerado uma “das
mais generosas visões de futuro”, pois considera em sua formulação a
preocupação com as atuais e futuras gerações.
Dentro desta
visão, a escola desempenha papel central na formação de futuros cidadãos mais
solidário e que compreendam seu papel e de sua comunidade na construção de
sociedades mais sustentáveis. Os ODS podem (e devem) se tornar uma espécie de
bússola que aponta para as questões mais centrais, inspirando a criação de
atividades inovadoras e promovendo uma nova relação entre conhecimento e ação e
entre o presente e o futuro que queremos.
Apesar
das inúmeras possibilidades trazidas pelos ODS e pela Agenda 2030, estes ainda
são pouco conhecidos do público escolar.
O
primeiro passo, portanto, é aprender um pouco mais sobre a história dos ODS e
dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (agenda anterior que começou em
2001 e terminou em 2015).
Para isso
sugiro a visita ao site oficial da ONU Brasil em: Conheça os novos 17 Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Como segundo passo, partilhe.
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